Nutrientes bem aplicados são fundamentais para o milho

A produtividade da lavoura de milho depende de nutrientes bem aplicados, como enxofre e potássio. Foi isso que afirmou o especialista Samuel Guerreiro, diretor técnico da Brandt do Brasil, dizendo que a agricultura não depende apenas de plantação, irrigação e tempo adequado para produzir bons resultados.

“O enxofre ajuda a aumentar a oferta de proteínas e aminoácidos essenciais. Como consequência, o uso desse recurso aumenta a qualidade do grão, melhora a defesa natural da planta contra os chamados patógenos. O potássio também é responsável pelo transporte de outros nutrientes, promove a absorção de água, auxilia o armazenamento e transporte de carboidratos”, comentou ele.

 

Além disso, ele afirmou também que “temos pela frente pelo menos de dois a três anos de testes de validação no campo, contando com testes em diferentes países e regiões”, e, ainda, testes em universidades, consultores, empresas de pesquisas oficiais, entre outros, completa. “Pensando em desenvolvimento de tecnologias, o tempo é longo, e o aprimoramento é constante. Temos como exemplo as nossas tecnologias Manni-Plex e Smart System, que apesar de serem consolidadas e referências mundiais, continuamos aprimorando, sempre visando a maior eficiência do uso dos nutrientes aplicados via foliar”, indica. 

“Falando em milho, temos um histórico nos EUA de 10 anos de pesquisa, em que o incremento médio foi de 17,68 sacas por hectare onde foram utilizadas nossas tecnologias. Como média, isso significa que em alguns anos a diferença foi menor e em outros anos, maior. Tudo é uma questão de combinação de fatores como: híbrido, solo, patógenos, pragas, plantas daninhas, nutrição e clima”, conclui.